Visão geral

Entendendo as leis de assinatura eletrônica no Reino Unido

As assinaturas eletrônicas são totalmente legais e aplicáveis no Reino Unido, de acordo com a Lei de Comunicações Eletrônicas de 2000 e a versão britânica do Regulamento eIDAS. Essas leis afirmam claramente que uma assinatura digital não pode ser rejeitada apenas por não ser manuscrita. Mesmo após o Brexit, o Reino Unido mantém diretrizes sólidas baseadas nos princípios do eIDAS, permitindo que as empresas usem com confiança as assinaturas eletrônicas para muitos tipos de documentos.


Requisitos do Reino Unido

Tipos de assinaturas eletrônicas e seus efeitos legais

O Reino Unido reconhece três categorias principais de assinaturas eletrônicas:

  • Assinaturas eletrônicas simples (SES): Digitar seu nome ou clicar em "Concordo". Comum para contratos básicos.
  • Assinaturas eletrônicas avançadas (AES): Especificamente vinculadas ao signatário e verificáveis.
  • Assinaturas eletrônicas qualificadas (QES): A mais alta segurança, exigindo um certificado de um provedor confiável.

Reconhecimento legal e admissibilidade judicial

A Seção 7(1) do ECA 2000 e o Artigo 25 do UK eIDAS confirmam isso: uma assinatura eletrônica não pode ser negada apenas por ser eletrônica. Isso significa que, em caso de litígio, um contrato assinado eletronicamente ainda pode ser apresentado no tribunal.

Alguns documentos, como escrituras de propriedade ou testamentos, podem exigir uma testemunha. Nesses casos, é necessário usar uma assinatura física ou ferramentas especiais de assinatura eletrônica.

Os tribunais do Reino Unido aceitam assinaturas eletrônicas, mas como eles provam que a assinatura é real?
  • Use ferramentas que rastreiem quem assinou, quando e onde (endereço IP, registro de data e hora).

  • Mantenha uma trilha de auditoria completa.

  • Exigir autenticação de dois fatores, se necessário.

Quando as assinaturas em papel ainda são necessárias

Quando as assinaturas em papel ("wet-ink") ainda são necessárias no Reino Unido, geralmente é porque a legislação vigente ainda não foi atualizada para reconhecer a execução eletrônica, ou porque um determinado registro ou contraparte insiste na forma tradicional. Exemplos típicos incluem:
  • Testamentos

  • Transferências de propriedade

  • Alguns formulários governamentais

E quanto ao Brexit?

O Reino Unido não segue mais as leis da UE diretamente após o Brexit. Mas manteve a estrutura do eIDAS em seus próprios regulamentos. Portanto, as regras para assinaturas eletrônicas permanecem fortes e claras no Reino Unido.

Casos de uso

Onde as assinaturas eletrônicas são aceitas

As assinaturas eletrônicas são amplamente utilizadas no Reino Unido em vários setores.

Contratos de trabalho e documentos de RH

As assinaturas eletrônicas são comumente usadas em ofertas de emprego, contratos e políticas internas de RH. A legislação trabalhista do Reino Unido permite assinaturas eletrônicas, desde que tanto o empregador quanto o empregado concordem em usá-las. O consentimento e a manutenção de registros claros ajudam a garantir a conformidade.

Contratos Business e transações B2B

As assinaturas eletrônicas agilizam acordos comerciais, contratos com fornecedores e NDAs. Não há restrições legais especiais para assinaturas eletrônicas em ambientes B2B, embora as práticas recomendadas recomendem o uso de trilhas de auditoria e autenticação para contratos de alto valor.

Governo e setores regulamentados

Muitos formulários governamentais e documentos legais aceitam assinaturas eletrônicas, especialmente quando a verificação de identidade é possível. Alguns setores, como o de saúde e serviços jurídicos, podem exigir assinaturas avançadas ou qualificadas, dependendo do tipo de documento.

Transações de propriedades e imóveis

Os contratos de locação e os formulários de gerenciamento de propriedades geralmente podem ser assinados eletronicamente. No entanto, os documentos que envolvem o Registro de Imóveis, como transferências de propriedades, ainda exigem uma assinatura testemunhada ou com tinta úmida.

Serviços financeiros

Os bancos e as instituições financeiras podem usar assinaturas eletrônicas avançadas ou qualificadas para cumprir as regras de combate à lavagem de dinheiro e de conhecimento do cliente (KYC). A orientação regulatória recomenda métodos de autenticação seguros para proteção contra fraudes.
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